ASSES mantém firme posição institucional contra a morte do militar em Cariacica 

Depois da diversas entrevistas concedidas à imprensa capixaba para demonstrar publicamente o repúdio ao assassinato do Sargento da Polícia Militar Magno Colatti Silva, ocorrido no município de Cariacica a Diretoria continua acompanhando os fatos. O repúdio pelo crime é uma voz constante dentro da entidade, que já recebe força e apoio de centenas de associados militares de todo o ES. 

O Presidente da ASSES, Capitão Neucimar Amorim esteve no velório do militar em Cariacica.  Logo após, entrevistas concedidas aos jornais, o representante da ASSES recebeu diversas ligações de associados e de outros militares apoiando as argumentações. “Foi um ato covarde dos criminosos e isto não será esquecido facilmente. Vamos manter a posição da ASSES de cobrar das autoridades públicas uma investigação rigorosa, bem como, uma punição. Sabemos que o criminoso buscou refúgio no Rio de Janeiro, mas isso não vai durar para sempre. Estamos acompanhando tudo. Até mesmo, temos conhecimento que os setores de inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SESP) estão com prioridade. Diligências estão sendo realizadas e algumas averiguações importantes” disse Amorim. 

Associados comentam e defendem posição da ASSES

O telefone do Presidente, Cap Amorim, já recebeu inúmeros comentários enviados por aplicativo de mensagens demonstrando consideração de respeito ao posicionamento da entidade. “Depois que enviamos aos associados as entrevistas com as matérias através dos jornais, o telefone não parou de receber mensagens de apoio à nossa posição. E tem mais, estamos reforçando uma cobrança justa sobre este lamentável fato com o nosso militar”, revela Amorim. 

Na última sexta-feira  (05) a ASSES enviou um ofício ao Secretário de Segurança Pública, com a finalidade de tratar de assuntos de interesse dos associados, alem de reforçar o caráter formal de um pedido para uma resposta mais rápida sobre o crime ocorrido com o Sargento. Com resposta sobre a motivação e a prisão efetiva de todos os envolvidos. Em especial, a prisão do criminoso, que já foi identificado pelas forças policiais.   

A medida tem a intenção de buscar o uso de todas as ferramentas legais e administrativas para não deixar este crime impune e esquecido dentro da entidade. De acordo com ele, isto não deve ser esquecido por ninguém. Devemos trazer este assunto todos os dias até chegar a autoria e motivação deste crime. Quem tem esta função agora são as autoridades policiais e estamos atentos a isto” comentou.